quarta-feira, 18 de abril de 2007

Bigrafia de Cazuza.


Agenor de Miranda Araújo Neto, conhecido como Cazuza, (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 - Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi um compositor e cantor BrasiBiografia
Filho do produtor fonográfico
João Araújo e da dona-de-casa Maria Lúcia Araújo, Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos fortes valores da música brasileira, ele tinha preferencia pelas músicas dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, e Maysa. Ele começou a escrever letras e poemas por volta de 1965. Em 1974, tirando férias em Londres, conheceu a música de Led Zeppelin, Janis Joplin, e dos Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Cazuza entrou na Universidade em 1978, mas abandonou o curso de jornalismo três semanas depois, para trabalhar com seu pai na Som Livre. Em seguida foi a San Francisco, onde teve contato com a literatura, tornando-se assim altamente influenciado por ela. Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde trabalhou com o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. Lá, foi observado pelo então novato cantor/compositor Léo Jaime, que o apresentou a uma banda de rock que procurava por um vocalista, o Barão Vermelho. Com o Barão Vermelho, que fez grande sucesso com a música Bete Balanço, Cazuza iniciou sua carreira de cantor. Em 1985, Cazuza se apresentou no Rock in Rio com o Barão Vermelho. Nesse período Caetano Veloso declarou que Cazuza era o grande poeta de sua geração. Foi nesse mesmo ano que Cazuza foi infectado pelo vírus da AIDS, precipitando seu desejo em deixar a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar, musicalmente e poeticamente. Após deixar a banda, suas músicas começaram a se diversificar: manteve elementos de Blues como em Blues da Piedade, Só as mães são felizes e Balada da Esplanada, que foi baseada num poema homônimo de Oswald de Andrade, mas mostrando letras intimimistas, como em Só se for a Dois, e também se abrindo para influências da música popular brasileira, com interpretações de O Mundo é um Moinho(Cartola), Cavalos Calados(Raul Seixas) e Essa Cara(Caetano Veloso). Diferentemente do que algumas vezes acontece quando um artista deixa a banda que o fez famoso, a carreira solo de Cazuza fez mais sucesso do que sua ex-banda. Exagerado, O Tempo não Pára, e Ideologia foram seus grandes hits, tornando-se assim influência para a geração seguinte de músicos brasileiros. Em 1989, ele admitiu publicamente pela primeira vez que tinha o vírus da AIDS e lançou seu último álbum: Burguesia.Cazuza morreu no Rio de Janeiro em 1990, aos 32 anos. Em 2004, um filme biográfico digirido por Sandra Werneck chamado Cazuza - O Tempo Não Pára foi lançado.leiro.

Marjorie Estiano, nome artístico de Marjorie Dias de Oliveira (Curitiba, 8 de março de 1982) é uma atriz e cantora brasileira. O EstianoBiografia
Após concluir o curso técnico de
Artes Cênicas em Curitiba, Marjorie mudou-se para São Paulo, onde cursou a faculdade de Música por dois anos e, depois, Publicidade, por mais um ano. Nesse período, atuou em algumas peças de teatro e fez comerciais de televisão.
Em
2003, após passar em um teste para cursar a Oficina de Atores da Rede Globo, Marjorie mudou-se para o Rio de Janeiro. Entrou para o elenco fixo de Malhação, onde interpretou a personagem Natasha, a baixista do grupo musical Vagabanda, e que a tornou conhecida do grande público.
A partir de Malhação, Marjorie começou a gravar demos e a apresentá-los em gravadoras, até que a
Universal Music aceitou lançar o CD, que começou a ser distribuído nas lojas no dia 30 de abril de 2005.
Seu último trabalho na TV foi na
telenovela Páginas da Vida, no papel de Marina.

Discografia
2005 -
Marjorie Estiano
Singles lançados nas rádios
Você sempre será
Por mais que eu tente
Versos Mudos (tocada em algumas rádios)
O jogo
Singles tocados em trilhas de telenovelas
2004/2005 - em Malhação - Você sempre será, Por mais que eu tente e Versos mudos
2005 - em Malhação - So Easy & As Horas
2006 - em Malhação - O que tiver que ser
2006/07 - em
Pé na Jaca - Espirais

Atuação como atriz na televisão
2007 -
Sete Pecados
2006 -
Páginas da Vida .... Marina
2004 -
Malhação .... Natasha do nome artístico é o sobrenome de seu avô paterno.

Marcelo D2


Marcelo D2, pseudônimo de Marcelo Maldonado Gomes Peixoto, nasceu dia 5 de novembro de 1967, Rio de Janeiro, Brasil. Rapper e vocalista da banda Planet Hemp, hoje segue em carreira solo.
"D2" no jargão dos usuários de drogas significa "Fumar maconha". E foi falando de maconha que ele começou nos palcos. Como ele mesmo diz "Não desisti da luta, apenas me juntei ao inimigo, por não conseguir vencê-lo" e a partir daí ,começou sua carreira solo que já vem desde 1998, com o lançamento do seu primeiro álbum "Eu tiro é onda" (uma gíria carioca que significa "Eu sou poderoso" ou também "Eu posso tudo". Gravado em seu estúdio caseiro por
David Corcos e mixado em Nova York e Los Angeles por Carlos Bess e Mário Caldato Jr. Esse álbum foi muito bem aceito pelo público e pelo movimento rap de São Paulo, pois era inovador e trazia nomes de respeito do rap do Rio do Janeiro e São Paulo, como "Black Alien & Speed", "Zé Gonzalez", Dj Nuts e B.Negão .O sucesso do álbum em São Paulo só não foi maior ,devido ao desconforto que ele sente estando na cidade, sendo um ícone da malandragem carioca D2 só se sente em casa no "seu" Rio de Janeiro. Como ele dizia "Minha mulher tá gravida, já ta na hora de nascer e tenho que voltar pro Rio, e eu lá sou hôme de ter filho paulista, parceiro..." (Hoje seu filho já é nascido:Lucas).
Seus maiores sucessos após reiniciar a carreira solo foram O Império Contra-Ataca com participações da Hemp Family ,um grupo formado pelos pioneiros do rap do Rio ,,"B.Negão [
[1]]" ,"Speed" ,"Jackson [[2]]" e Black Alien um dos maiores MC's do Brasil ,Dj Rodrigues(que hoje toca com B.Negão) e também por "Falcão d'O Rappa",1967 (música que o consagrou, e foi mostrado ao vivo em vários shows da MTV) lançada no 1º álbum "Eu tiro é onda", A Maldição do Samba, Qual É (um de seus maiores sucessos) e Loadeando, também chamado de "Eu e Meu Filho" música que gravou junto ao seu filho e produzida pelo rapper "Marechal" , Mantenha O Respeito ,da época em que ele rimava "Minha segurança eu faço na cintura" "Eu canto assim porque eu fumo maconha" e Hemp Family que fala da sua família de coração que são seus amigos . Algumas de suas músicas contam parte de sua vida quando criança (1967). Marcelo D2 possui um estilo de rappin' rápido e funny . Misturou o samba tradicional com o hip-hop ajudando a divulgar a música americana no Brasil ,consolidando assim sua relação com a multinacional Sony .Participou de Assim Caminha A Humanidade, de seus ídolos Thaíde e DJ Hum, gravou na trilha sonora de A Taça Do Mundo É Nossa, dos humoristas do Casseta & Planeta .Muito respeitado pela criançada é considerado um dos maiores artistas do segmento.
Em Maio de 2006 lançou o seu terceiro disco de originais a solo, "Meu Samba é Assim". O disco, bem recebido pela crítica, reforçou a tendência de mistura do hip-hop com samba e inclui alguns convidados especiais, como é o caso de Alcione.
A apresentação do novo disco inclui uma digressão de dois meses pela Europa, com início a 4 de Junho em Portugal, na abertura do último dia do Rock in Rio Lisboa 2006. Marcelo D2 faz nesta digressão uma pequena pausa, para alguns concertos nos Estados Unidos da América.

Musica Popular Brasileira


A MPB surgiu exatamente em um momento de declínio da Bossa Nova, gênero renovador na música brasileira surgido na segunda metade da década de 1950. Influenciado pelo jazz norte-americano, a Bossa Nova deu novas marcas ao samba tradicional.
Arrastão, Vinícius de Moraes
Mas já na primeira metade da
década de 1960, a Bossa Nova passaria por transformações e, a partir de uma nova geração de compositores, o movimento chegava ao fim já na segunda metade daquela década. Uma canção que marca o fim da Bossa Nova e o início daquilo que se passaria a chamar de MPB é Arrastão, de Vinícius de Moraes (um dos percursores da Bossa) e Edu Lobo (músico novato que fazia parte de uma onda de renovação do movimento, marcada notadamente por um nacionalismo e uma reaproximação com o samba tradicional, como de Cartola).
Arrastão foi defendida, em
1965, por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (TV Excelsior, Guarujá-SP). A partir dali, difundiriam-se artistas novatos, filhos da Bossa Nova, como Geraldo Vandré, Taiguara, Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda, que apareciam com freqüência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Musica Popular Brasileira, (São Paulo em 1966), Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da Bossa para MPB.
Era o início do que se rotularia como MPB, um gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira durante as décadas seguintes. A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista, mas foi mudando e incorporando elementos de procedências várias, até pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros musicais. Esta diversidade é até saudada e uma das marcas deste gênero musical. Pela própria hibridez é difícil defini-la.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Axé go music 2007

O evento que promete balançar a Goiânia e região com o melhor do axé !

atrações:
dia 05:-Jammil e Uma noites -Alexandre Peixe -Banana com Cevada
dia 06:-Ivete Sangalo (Cerveja & Cia Folia) -Banda Eva -batom na cueca
valores de ingressos:Pista com abadá para 2 dias de festa:
1º Lote: R$70,00
-2º Lote: R$90,00
-3º Lote: R$100,00
Mega Camarote VIP para 2 dias de festa:
1º Lote: R$120,00 (feminino) / R$140,00 (masculino)
2º Lote: R$140,00 (feminino) / R$160,00 (masculino)
3º Lote: R$180,00 (feminino) / R$200,00 (masculino)
pontos de venda:-Sede GO Music-Stand Flamboyant-Tribo do Açaí-Tecmídia

Ska .



Ska é um estilo musical jamaicano que surgiu no princípio dos anos 50. Combinando elementos do calypso e do mento com o jazz e o rhythm and blues norte-americano, foi um precursor na Jamaica do rocksteady e mais tarde do reggae.
Especialistas em música tipicamente dividem a história do Ska em três levas. A popularidade do estilo expandiu-se bastante desde seu surgimento, e foi revivido na
Inglaterra nos anos 80 (conhecido como "Era Two-Tone", inspirado na gravadora de mesmo nome) e novamente durante os anos 90 (chamado de "Terceira Onda de Ska").

O cavaquinho, braguinha, braga, machete, machetinho ou machete-de-braga é um instrumento cordofone que soa por dedilhado, menor que a viola, de grande popularidade como acompanhador e mesmo solista nas orquestras do povo. O ponto é dividido em 17 trastos; tem quatro cordas de tripa ou de metal, afinadas normalmente em sol-sol-si-ré, lá-lá-dó#-mi, sol-si-ré-mi, ré-sol-si-ré ou, mais raramente, em ré-sol-si-mi (este mais utilizado por pessoas que já tocam violão e não querem ter que aprender outros acordes). O efeito assemelha-se ao do bandolim ou da bandurrilha.
O cavaquinho, segundo Gonçalo Sampaio, é procedente de
Braga, tendo sido criado pelos Biscainhos. O cavaquinho tem uma afinação própria da cidade de Braga que é ré-lá-si-mi.
Além de
Portugal, é usado em Cabo Verde, Moçambique e Brasil.
No Brasil esse instrumento é usado nas
congadas paulistas e forma historicamente o conjunto básico, junto com o bandolim, a flauta e o violão, para execução de choros. Waldir Azevedo é o mais conhecido músico de choro que tocava esse instrumento. Considerado, ainda em vida deste, como seu sucessor, o músico paulista Roberto Barbosa, mais conhecido por Canhotinho, é hoje considerado uma das principais referências no instrumento, por ter aprimorado a técnica deixada por Waldir Azevedo. Canhotinho é há cerca de 40 anos o arranjador do renomado conjunto de samba Demônios da Garoa.
As ilhas do
Havaí têm um instrumento similar ao cavaquinho chamado ukulele, também com quatro cordas e um formato semelhante ao do cavaquinho, que se julga ser uma alteração do cavaquinho, trazido por emigrantes portugueses em 1879
A música Popular Brasileira (MPB) é um género musical brasileiro. Apreciado principalmente pelas classes médias urbanas do Brasil a MPB surgiu a partir de 1966 , com a segunda geração da Bossa Nova.
Apesar de abrangente, a MPB não deve ser confundido com Música do Brasil , em que esta abarca diversos gêneros da música nacional, entre os quais o Baião , a Bossa Nova, o Choro, o Frevo, o Carimbó, o Forró , o Samba a própria MPB


Um pouco da história da Música Popular Brasileira

A MPB surgiu exatamente em um momento de declínio da Bossa Nova, gênero renovador na música brasileira surgido na segunda metade da década de 1950. Influenciado pelo jazz norte-americano, a Bossa Nova deu novas marcas ao samba tradicional.
Arrastão, Vinícius de Moraes
Mas já na primeira metade da
década de 1960, a Bossa Nova passaria por transformações e, a partir de uma nova geração de compositores, o movimento chegava ao fim já na segunda metade daquela década. Uma canção que marca o fim da Bossa Nova e o início daquilo que se passaria a chamar de MPB é Arrastão, de Vinícius de Moraes (um dos percursores da Bossa) e Edu Lobo (músico novato que fazia parte de uma onda de renovação do movimento, marcada notadamente por um nacionalismo e uma reaproximação com o samba tradicional, como de Cartola).
Arrastão foi defendida, em
1965, por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (TV Excelsior, Guarujá-SP). A partir dali, difundiriam-se artistas novatos, filhos da Bossa Nova, como Geraldo Vandré, Taiguara, Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda, que apareciam com freqüência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Musica Popular Brasileira, (São Paulo em 1966), Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da Bossa para MPB.
Era o início do que se rotularia como MPB, um gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira durante as décadas seguintes. A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista, mas foi mudando e incorporando elementos de procedências várias, até pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros musicais. Esta diversidade é até saudada e uma das marcas deste gênero musical. Pela própria hibridez é difícil defini-la.

Conheça um pouco da história de uma das melhores banda de roots, dub, reggae e rap , de como tudo começou .

Em 1993, com a vinda do cantor regueiro Jamaicano Papa Winnie ao Brasil, foi montada uma banda às pressas para acompanhar o cantor em suas apresentações. Formada por Nelson Meirelles, na época produtor do Cidade Negra e de vários programas de rádios alternativas do Rio de Janeiro; Marcelo Lobato, que havia participado da banda África Gumbe; Alexandre Menezes, o Xandão, que já havia tocado com grupos africanos na noite de Paris e Marcelo Yuka, que tocava no grupo KMD-5. Após essa série de apresentações como banda de apoio do jamaicano, os quatro resolveram continuar juntos e colocaram anúncio no jornal O Globo para encontrar um vocalista. Dentre extensa lista de candidatos, Marcelo Falcão foi o escolhido.
A decisão sobre o nome da banda envolveu opções como "Cão-careca" e "Bate-Macumba". O nome escolhido - O Rappa - vem da designação popular dada aos
policiais que interceptam camelôs, os rapas. Com um p a mais para diferenciar, o nome foi escolhido. Um exemplo de a palavra rapa ser aplicada aos caçadores de camelôs pode ser encontrado na música "Óia o rapa!" na composição de Lenine e Sérgio Natureza, gravada pela banda no CD Rappa Mundi.
Finalmente, com Falcão na
voz, Marcelo Yuka na bateria, Xandão na guitarra, Nelson Meireles no contra-baixo e Marcelo Lobato no teclado, estava formado O Rappa.
Em
1994, lançaram seu primeiro disco, que levou o nome da banda. O Rappa não obteve muito sucesso e foi o único disco com a presença de Nelson Meireles, que abandonou a banda por motivos pessoais. Com a saída de Nelson Meireles, Lauro Farias, que tocava com Yuka no KMD-5, assumiu o contrabaixo

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Vitor e Léo em Goiania mais um vez!!!

Victor(Vitor Chaves Zapalá Pimentel) e Leo(Leonardo Chaves Zapalá Pimentel) são irmãos nascidos em Ponte Nova-MG e foram criados na pequena cidade de Abre Campo-MG. Desde cedo, uma atração natural pela música se aflorava enquanto ouviam canções sertanejas em casa, pela velha radiola do avô e no carro de seu pai, que viajava a trabalho por regiões rurais. Victor ganhou seu primeiro violão aos 11 anos de idade e, a partir de uma pequena iniciação, junto ao professor Jésus, em Abre Campo-MG, começou a desenvolver seu toque, tão próprio e marcante, somente vendo e ouvindo outras pessoas. Leo, chegou a integrar um pequeno conjunto musical da cidade, tendo sido já reconhecido por seu timbre de voz apurado, ao mesmo tempo, contagiante e aveludado. Cantavam por brincadeira nas festas de família e na pracinha da cidade entre amigos, até que, a partir de uma participação em um Festival de Violeiros, em 1992, já como dupla profissional, começaram a se apresentar em barzinhos por toda a região. Em 1993, Victor fez a primeira de suas muitas canções. Em 1994, mudaram-se para Belo Horizonte-MG, com o intuito de aprimorar os estudos, mas a paixão pela música os levou a escolher se dedicarem inteiramente a ela e, lá, unindo técnica e prática, estudaram canto por 4 anos, ao mesmo tempo em que tocavam em bares e eventos regionais. Nos sete anos em que moraram em BH, tocaram em casas de grande repercussão como Três Lobos, Canga e Candeia, Mafunfo e Noiva do Cowboy. Em 1995, Victor & Leo conheceram seu ídolo, Sérgio Reis, e tiveram a oportunidade de abrir vários de seus shows e cantar com ele, amadurecendo ainda mais suas capacidades artísticas. Respectivamente, em 1997 e 1998, Victor&Leo gravaram seus dois primeiros CD´s, ambos promocionais e de caráter não comercial, contendo, cada um, quatro faixas de autoria de Victor. Em 1999, conheceram Eduardo Lages(Maestro do "Rei Roberto Carlos"), que os levou a gravar um single em São Paulo em 2000. Lá, conheceram os cantores Silvinha Araújo e seu marido, Eduardo Araújo, o qual procurava novos talentos na música sertaneja para sua gravadora, Number One. Foram contratados e, em 2001, foram definitivamente para São Paulo, onde gravaram seu primeiro CD completo contendo 11 faixas, das quais 8 de autoria de Victor. Esse CD teve como músicas de trabalho "Através da Vidraça"(Falze/Álvaro Troni/) e "Esse Alguém Sou Eu" (Victor Chaves), que tocaram por semanas em várias rádios de São Paulo, Minas e Paraná. Em 2002, Victor e Leo se apresentaram por algum tempo no Bar Avenida Club, em São Paulo-SP, onde puderam dividir palco com nomes como Renato Teixeira, Jair Rodrigues e As Galvão. Ainda em 2002, conheceram a apresentadora de tv Olga Bongiovanni, hoje grande amiga e incentivadora. Participaram de seu programa e, através dela, conheceram a assessora de imprensa Lú Barbosa, com a qual tiveram significativo crescimento profissional. Participaram também de programas como "Viola Minha Viola", apresentado pela "diva" da música caipira Inezita Barroso , onde cantaram "Tocando em Frente" (R. Teixeira/Almir Sater) e "Deus e Eu no Sertão"(Victor Chaves). No fim de 2002, Victor&Leo saíram da gravadora em que estavam para levar seu trabalho de forma independente. E, em 2003, como se fosse do zero, encararam um recomeço duro e trabalhoso, já que, pouco conheciam a cidade de São Paulo e eram ainda novos no cenário paulistano. Mas, a partir de uma “canja”, num barzinho em Osasco, chamado Bar do Moa, tiveram entrada de sucesso na noite Osasquence e nas melhores casas de lá, como Cachaçaria Canavial, junto a um notável reconhecimento público. Da mesma forma, tornaram-se destaque de casas temáticas de São Paulo, como Rancho do Serjão e Villa Country, tendo sido convidados a fazer o primeiro show especial desta casa, em 2004. Neste mesmo ano, lançam, oficialmente, seu segundo CD, intitulado VIDA BOA, com todos os arranjos da própria dupla e com músicas de indiscutível aceitação como "Vida Boa", "Amigo Apaixonado" e "O Cuidador do Fogo", de autoria de Victor. Este CD proporcionou à dupla, um crescente e fiel público, amante de sua original e marcante expressão musical, além de servir de base para a gravação do que viria a ser o terceiro CD. Em 2005, Victor&Leo criaram seu próprio site, www.victoreleo.com, através do qual, mantém seu público informado e absorvem novos adeptos, destacando-se pela exclusiva atenção dada aos visitantes, além de um rico conteúdo. Também em 2005, a pedido de seu público, Victor&Leo gravam seu terceiro CD de mercado: Victor&Leo ao Vivo. A gravação foi em show, no Bar Avenida Club, em São Paulo-SP. Este CD impressiona pela qualidade e originalidade de seu conteúdo. Com o timbre afinado e marcante da voz de Leo, junto a uma presente segunda voz e ao toque único de Victor ao violão, foi totalmente produzido e arranjado pela dupla e possui, de suas 15 faixas, 9 de autoria de Victor, como “Amigo Apaixonado”, “Fada”, “Lembranças de Amor”, “Vida Boa” e “Sinto Falta de Você”. Em meados de 2006, o CD “Victor&Leo ao Vivo” desponta-se, da cidade de Uberlândia-MG, em que uma rádio tocou-o pela primeira vez, para todo o triângulo mineiro e, desde então, espalha-se de forma impressionante pelo Brasil com aceitação rara, até mesmo entre pessoas não simpatizantes pela música sertaneja, gerando shows lotados e de alta emoção por diversas cidades. Sempre reconhecidos por sua forma diferente e única de fazer música e pelo carinho com que tratam as pessoas, Victor&Leo são artistas que, em uma só dupla, reúnem talento para compor, produzir, arranjar, dirigir, tocar e interpretar. Até aqui, esta é a história destes cantores profissionais, talentosos, mas, acima de tudo, seres humanos humildes e atenciosos com seu público, que fazem de sua música, mais que um meio de ganhar a vida, uma forma de emocionar e transmitir o que sentem de verdade.

Mais uma vez Vitor e Leo em Goiania agitando o clube mais badalado de Goiania "JÁO",séra realizado no proximo dia 28,com uma mega estrutura.

que conta com a participação de TODOS os Goianos que não negam a sua musica e seu estilo SERTANEIJO!