quarta-feira, 18 de abril de 2007

Bigrafia de Cazuza.


Agenor de Miranda Araújo Neto, conhecido como Cazuza, (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 - Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi um compositor e cantor BrasiBiografia
Filho do produtor fonográfico
João Araújo e da dona-de-casa Maria Lúcia Araújo, Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos fortes valores da música brasileira, ele tinha preferencia pelas músicas dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Lupicínio Rodrigues, Dolores Duran, e Maysa. Ele começou a escrever letras e poemas por volta de 1965. Em 1974, tirando férias em Londres, conheceu a música de Led Zeppelin, Janis Joplin, e dos Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã. Cazuza entrou na Universidade em 1978, mas abandonou o curso de jornalismo três semanas depois, para trabalhar com seu pai na Som Livre. Em seguida foi a San Francisco, onde teve contato com a literatura, tornando-se assim altamente influenciado por ela. Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde trabalhou com o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. Lá, foi observado pelo então novato cantor/compositor Léo Jaime, que o apresentou a uma banda de rock que procurava por um vocalista, o Barão Vermelho. Com o Barão Vermelho, que fez grande sucesso com a música Bete Balanço, Cazuza iniciou sua carreira de cantor. Em 1985, Cazuza se apresentou no Rock in Rio com o Barão Vermelho. Nesse período Caetano Veloso declarou que Cazuza era o grande poeta de sua geração. Foi nesse mesmo ano que Cazuza foi infectado pelo vírus da AIDS, precipitando seu desejo em deixar a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar, musicalmente e poeticamente. Após deixar a banda, suas músicas começaram a se diversificar: manteve elementos de Blues como em Blues da Piedade, Só as mães são felizes e Balada da Esplanada, que foi baseada num poema homônimo de Oswald de Andrade, mas mostrando letras intimimistas, como em Só se for a Dois, e também se abrindo para influências da música popular brasileira, com interpretações de O Mundo é um Moinho(Cartola), Cavalos Calados(Raul Seixas) e Essa Cara(Caetano Veloso). Diferentemente do que algumas vezes acontece quando um artista deixa a banda que o fez famoso, a carreira solo de Cazuza fez mais sucesso do que sua ex-banda. Exagerado, O Tempo não Pára, e Ideologia foram seus grandes hits, tornando-se assim influência para a geração seguinte de músicos brasileiros. Em 1989, ele admitiu publicamente pela primeira vez que tinha o vírus da AIDS e lançou seu último álbum: Burguesia.Cazuza morreu no Rio de Janeiro em 1990, aos 32 anos. Em 2004, um filme biográfico digirido por Sandra Werneck chamado Cazuza - O Tempo Não Pára foi lançado.leiro.

Marjorie Estiano, nome artístico de Marjorie Dias de Oliveira (Curitiba, 8 de março de 1982) é uma atriz e cantora brasileira. O EstianoBiografia
Após concluir o curso técnico de
Artes Cênicas em Curitiba, Marjorie mudou-se para São Paulo, onde cursou a faculdade de Música por dois anos e, depois, Publicidade, por mais um ano. Nesse período, atuou em algumas peças de teatro e fez comerciais de televisão.
Em
2003, após passar em um teste para cursar a Oficina de Atores da Rede Globo, Marjorie mudou-se para o Rio de Janeiro. Entrou para o elenco fixo de Malhação, onde interpretou a personagem Natasha, a baixista do grupo musical Vagabanda, e que a tornou conhecida do grande público.
A partir de Malhação, Marjorie começou a gravar demos e a apresentá-los em gravadoras, até que a
Universal Music aceitou lançar o CD, que começou a ser distribuído nas lojas no dia 30 de abril de 2005.
Seu último trabalho na TV foi na
telenovela Páginas da Vida, no papel de Marina.

Discografia
2005 -
Marjorie Estiano
Singles lançados nas rádios
Você sempre será
Por mais que eu tente
Versos Mudos (tocada em algumas rádios)
O jogo
Singles tocados em trilhas de telenovelas
2004/2005 - em Malhação - Você sempre será, Por mais que eu tente e Versos mudos
2005 - em Malhação - So Easy & As Horas
2006 - em Malhação - O que tiver que ser
2006/07 - em
Pé na Jaca - Espirais

Atuação como atriz na televisão
2007 -
Sete Pecados
2006 -
Páginas da Vida .... Marina
2004 -
Malhação .... Natasha do nome artístico é o sobrenome de seu avô paterno.

Marcelo D2


Marcelo D2, pseudônimo de Marcelo Maldonado Gomes Peixoto, nasceu dia 5 de novembro de 1967, Rio de Janeiro, Brasil. Rapper e vocalista da banda Planet Hemp, hoje segue em carreira solo.
"D2" no jargão dos usuários de drogas significa "Fumar maconha". E foi falando de maconha que ele começou nos palcos. Como ele mesmo diz "Não desisti da luta, apenas me juntei ao inimigo, por não conseguir vencê-lo" e a partir daí ,começou sua carreira solo que já vem desde 1998, com o lançamento do seu primeiro álbum "Eu tiro é onda" (uma gíria carioca que significa "Eu sou poderoso" ou também "Eu posso tudo". Gravado em seu estúdio caseiro por
David Corcos e mixado em Nova York e Los Angeles por Carlos Bess e Mário Caldato Jr. Esse álbum foi muito bem aceito pelo público e pelo movimento rap de São Paulo, pois era inovador e trazia nomes de respeito do rap do Rio do Janeiro e São Paulo, como "Black Alien & Speed", "Zé Gonzalez", Dj Nuts e B.Negão .O sucesso do álbum em São Paulo só não foi maior ,devido ao desconforto que ele sente estando na cidade, sendo um ícone da malandragem carioca D2 só se sente em casa no "seu" Rio de Janeiro. Como ele dizia "Minha mulher tá gravida, já ta na hora de nascer e tenho que voltar pro Rio, e eu lá sou hôme de ter filho paulista, parceiro..." (Hoje seu filho já é nascido:Lucas).
Seus maiores sucessos após reiniciar a carreira solo foram O Império Contra-Ataca com participações da Hemp Family ,um grupo formado pelos pioneiros do rap do Rio ,,"B.Negão [
[1]]" ,"Speed" ,"Jackson [[2]]" e Black Alien um dos maiores MC's do Brasil ,Dj Rodrigues(que hoje toca com B.Negão) e também por "Falcão d'O Rappa",1967 (música que o consagrou, e foi mostrado ao vivo em vários shows da MTV) lançada no 1º álbum "Eu tiro é onda", A Maldição do Samba, Qual É (um de seus maiores sucessos) e Loadeando, também chamado de "Eu e Meu Filho" música que gravou junto ao seu filho e produzida pelo rapper "Marechal" , Mantenha O Respeito ,da época em que ele rimava "Minha segurança eu faço na cintura" "Eu canto assim porque eu fumo maconha" e Hemp Family que fala da sua família de coração que são seus amigos . Algumas de suas músicas contam parte de sua vida quando criança (1967). Marcelo D2 possui um estilo de rappin' rápido e funny . Misturou o samba tradicional com o hip-hop ajudando a divulgar a música americana no Brasil ,consolidando assim sua relação com a multinacional Sony .Participou de Assim Caminha A Humanidade, de seus ídolos Thaíde e DJ Hum, gravou na trilha sonora de A Taça Do Mundo É Nossa, dos humoristas do Casseta & Planeta .Muito respeitado pela criançada é considerado um dos maiores artistas do segmento.
Em Maio de 2006 lançou o seu terceiro disco de originais a solo, "Meu Samba é Assim". O disco, bem recebido pela crítica, reforçou a tendência de mistura do hip-hop com samba e inclui alguns convidados especiais, como é o caso de Alcione.
A apresentação do novo disco inclui uma digressão de dois meses pela Europa, com início a 4 de Junho em Portugal, na abertura do último dia do Rock in Rio Lisboa 2006. Marcelo D2 faz nesta digressão uma pequena pausa, para alguns concertos nos Estados Unidos da América.

Musica Popular Brasileira


A MPB surgiu exatamente em um momento de declínio da Bossa Nova, gênero renovador na música brasileira surgido na segunda metade da década de 1950. Influenciado pelo jazz norte-americano, a Bossa Nova deu novas marcas ao samba tradicional.
Arrastão, Vinícius de Moraes
Mas já na primeira metade da
década de 1960, a Bossa Nova passaria por transformações e, a partir de uma nova geração de compositores, o movimento chegava ao fim já na segunda metade daquela década. Uma canção que marca o fim da Bossa Nova e o início daquilo que se passaria a chamar de MPB é Arrastão, de Vinícius de Moraes (um dos percursores da Bossa) e Edu Lobo (músico novato que fazia parte de uma onda de renovação do movimento, marcada notadamente por um nacionalismo e uma reaproximação com o samba tradicional, como de Cartola).
Arrastão foi defendida, em
1965, por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (TV Excelsior, Guarujá-SP). A partir dali, difundiriam-se artistas novatos, filhos da Bossa Nova, como Geraldo Vandré, Taiguara, Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda, que apareciam com freqüência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Musica Popular Brasileira, (São Paulo em 1966), Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da Bossa para MPB.
Era o início do que se rotularia como MPB, um gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira durante as décadas seguintes. A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista, mas foi mudando e incorporando elementos de procedências várias, até pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros musicais. Esta diversidade é até saudada e uma das marcas deste gênero musical. Pela própria hibridez é difícil defini-la.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Axé go music 2007

O evento que promete balançar a Goiânia e região com o melhor do axé !

atrações:
dia 05:-Jammil e Uma noites -Alexandre Peixe -Banana com Cevada
dia 06:-Ivete Sangalo (Cerveja & Cia Folia) -Banda Eva -batom na cueca
valores de ingressos:Pista com abadá para 2 dias de festa:
1º Lote: R$70,00
-2º Lote: R$90,00
-3º Lote: R$100,00
Mega Camarote VIP para 2 dias de festa:
1º Lote: R$120,00 (feminino) / R$140,00 (masculino)
2º Lote: R$140,00 (feminino) / R$160,00 (masculino)
3º Lote: R$180,00 (feminino) / R$200,00 (masculino)
pontos de venda:-Sede GO Music-Stand Flamboyant-Tribo do Açaí-Tecmídia

Ska .



Ska é um estilo musical jamaicano que surgiu no princípio dos anos 50. Combinando elementos do calypso e do mento com o jazz e o rhythm and blues norte-americano, foi um precursor na Jamaica do rocksteady e mais tarde do reggae.
Especialistas em música tipicamente dividem a história do Ska em três levas. A popularidade do estilo expandiu-se bastante desde seu surgimento, e foi revivido na
Inglaterra nos anos 80 (conhecido como "Era Two-Tone", inspirado na gravadora de mesmo nome) e novamente durante os anos 90 (chamado de "Terceira Onda de Ska").

O cavaquinho, braguinha, braga, machete, machetinho ou machete-de-braga é um instrumento cordofone que soa por dedilhado, menor que a viola, de grande popularidade como acompanhador e mesmo solista nas orquestras do povo. O ponto é dividido em 17 trastos; tem quatro cordas de tripa ou de metal, afinadas normalmente em sol-sol-si-ré, lá-lá-dó#-mi, sol-si-ré-mi, ré-sol-si-ré ou, mais raramente, em ré-sol-si-mi (este mais utilizado por pessoas que já tocam violão e não querem ter que aprender outros acordes). O efeito assemelha-se ao do bandolim ou da bandurrilha.
O cavaquinho, segundo Gonçalo Sampaio, é procedente de
Braga, tendo sido criado pelos Biscainhos. O cavaquinho tem uma afinação própria da cidade de Braga que é ré-lá-si-mi.
Além de
Portugal, é usado em Cabo Verde, Moçambique e Brasil.
No Brasil esse instrumento é usado nas
congadas paulistas e forma historicamente o conjunto básico, junto com o bandolim, a flauta e o violão, para execução de choros. Waldir Azevedo é o mais conhecido músico de choro que tocava esse instrumento. Considerado, ainda em vida deste, como seu sucessor, o músico paulista Roberto Barbosa, mais conhecido por Canhotinho, é hoje considerado uma das principais referências no instrumento, por ter aprimorado a técnica deixada por Waldir Azevedo. Canhotinho é há cerca de 40 anos o arranjador do renomado conjunto de samba Demônios da Garoa.
As ilhas do
Havaí têm um instrumento similar ao cavaquinho chamado ukulele, também com quatro cordas e um formato semelhante ao do cavaquinho, que se julga ser uma alteração do cavaquinho, trazido por emigrantes portugueses em 1879
A música Popular Brasileira (MPB) é um género musical brasileiro. Apreciado principalmente pelas classes médias urbanas do Brasil a MPB surgiu a partir de 1966 , com a segunda geração da Bossa Nova.
Apesar de abrangente, a MPB não deve ser confundido com Música do Brasil , em que esta abarca diversos gêneros da música nacional, entre os quais o Baião , a Bossa Nova, o Choro, o Frevo, o Carimbó, o Forró , o Samba a própria MPB


Um pouco da história da Música Popular Brasileira

A MPB surgiu exatamente em um momento de declínio da Bossa Nova, gênero renovador na música brasileira surgido na segunda metade da década de 1950. Influenciado pelo jazz norte-americano, a Bossa Nova deu novas marcas ao samba tradicional.
Arrastão, Vinícius de Moraes
Mas já na primeira metade da
década de 1960, a Bossa Nova passaria por transformações e, a partir de uma nova geração de compositores, o movimento chegava ao fim já na segunda metade daquela década. Uma canção que marca o fim da Bossa Nova e o início daquilo que se passaria a chamar de MPB é Arrastão, de Vinícius de Moraes (um dos percursores da Bossa) e Edu Lobo (músico novato que fazia parte de uma onda de renovação do movimento, marcada notadamente por um nacionalismo e uma reaproximação com o samba tradicional, como de Cartola).
Arrastão foi defendida, em
1965, por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (TV Excelsior, Guarujá-SP). A partir dali, difundiriam-se artistas novatos, filhos da Bossa Nova, como Geraldo Vandré, Taiguara, Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda, que apareciam com freqüência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Musica Popular Brasileira, (São Paulo em 1966), Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da Bossa para MPB.
Era o início do que se rotularia como MPB, um gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira durante as décadas seguintes. A MPB começou com um perfil marcadamente nacionalista, mas foi mudando e incorporando elementos de procedências várias, até pela pouca resistência, por parte dos músicos, em misturar gêneros musicais. Esta diversidade é até saudada e uma das marcas deste gênero musical. Pela própria hibridez é difícil defini-la.

Conheça um pouco da história de uma das melhores banda de roots, dub, reggae e rap , de como tudo começou .

Em 1993, com a vinda do cantor regueiro Jamaicano Papa Winnie ao Brasil, foi montada uma banda às pressas para acompanhar o cantor em suas apresentações. Formada por Nelson Meirelles, na época produtor do Cidade Negra e de vários programas de rádios alternativas do Rio de Janeiro; Marcelo Lobato, que havia participado da banda África Gumbe; Alexandre Menezes, o Xandão, que já havia tocado com grupos africanos na noite de Paris e Marcelo Yuka, que tocava no grupo KMD-5. Após essa série de apresentações como banda de apoio do jamaicano, os quatro resolveram continuar juntos e colocaram anúncio no jornal O Globo para encontrar um vocalista. Dentre extensa lista de candidatos, Marcelo Falcão foi o escolhido.
A decisão sobre o nome da banda envolveu opções como "Cão-careca" e "Bate-Macumba". O nome escolhido - O Rappa - vem da designação popular dada aos
policiais que interceptam camelôs, os rapas. Com um p a mais para diferenciar, o nome foi escolhido. Um exemplo de a palavra rapa ser aplicada aos caçadores de camelôs pode ser encontrado na música "Óia o rapa!" na composição de Lenine e Sérgio Natureza, gravada pela banda no CD Rappa Mundi.
Finalmente, com Falcão na
voz, Marcelo Yuka na bateria, Xandão na guitarra, Nelson Meireles no contra-baixo e Marcelo Lobato no teclado, estava formado O Rappa.
Em
1994, lançaram seu primeiro disco, que levou o nome da banda. O Rappa não obteve muito sucesso e foi o único disco com a presença de Nelson Meireles, que abandonou a banda por motivos pessoais. Com a saída de Nelson Meireles, Lauro Farias, que tocava com Yuka no KMD-5, assumiu o contrabaixo

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Vitor e Léo em Goiania mais um vez!!!

Victor(Vitor Chaves Zapalá Pimentel) e Leo(Leonardo Chaves Zapalá Pimentel) são irmãos nascidos em Ponte Nova-MG e foram criados na pequena cidade de Abre Campo-MG. Desde cedo, uma atração natural pela música se aflorava enquanto ouviam canções sertanejas em casa, pela velha radiola do avô e no carro de seu pai, que viajava a trabalho por regiões rurais. Victor ganhou seu primeiro violão aos 11 anos de idade e, a partir de uma pequena iniciação, junto ao professor Jésus, em Abre Campo-MG, começou a desenvolver seu toque, tão próprio e marcante, somente vendo e ouvindo outras pessoas. Leo, chegou a integrar um pequeno conjunto musical da cidade, tendo sido já reconhecido por seu timbre de voz apurado, ao mesmo tempo, contagiante e aveludado. Cantavam por brincadeira nas festas de família e na pracinha da cidade entre amigos, até que, a partir de uma participação em um Festival de Violeiros, em 1992, já como dupla profissional, começaram a se apresentar em barzinhos por toda a região. Em 1993, Victor fez a primeira de suas muitas canções. Em 1994, mudaram-se para Belo Horizonte-MG, com o intuito de aprimorar os estudos, mas a paixão pela música os levou a escolher se dedicarem inteiramente a ela e, lá, unindo técnica e prática, estudaram canto por 4 anos, ao mesmo tempo em que tocavam em bares e eventos regionais. Nos sete anos em que moraram em BH, tocaram em casas de grande repercussão como Três Lobos, Canga e Candeia, Mafunfo e Noiva do Cowboy. Em 1995, Victor & Leo conheceram seu ídolo, Sérgio Reis, e tiveram a oportunidade de abrir vários de seus shows e cantar com ele, amadurecendo ainda mais suas capacidades artísticas. Respectivamente, em 1997 e 1998, Victor&Leo gravaram seus dois primeiros CD´s, ambos promocionais e de caráter não comercial, contendo, cada um, quatro faixas de autoria de Victor. Em 1999, conheceram Eduardo Lages(Maestro do "Rei Roberto Carlos"), que os levou a gravar um single em São Paulo em 2000. Lá, conheceram os cantores Silvinha Araújo e seu marido, Eduardo Araújo, o qual procurava novos talentos na música sertaneja para sua gravadora, Number One. Foram contratados e, em 2001, foram definitivamente para São Paulo, onde gravaram seu primeiro CD completo contendo 11 faixas, das quais 8 de autoria de Victor. Esse CD teve como músicas de trabalho "Através da Vidraça"(Falze/Álvaro Troni/) e "Esse Alguém Sou Eu" (Victor Chaves), que tocaram por semanas em várias rádios de São Paulo, Minas e Paraná. Em 2002, Victor e Leo se apresentaram por algum tempo no Bar Avenida Club, em São Paulo-SP, onde puderam dividir palco com nomes como Renato Teixeira, Jair Rodrigues e As Galvão. Ainda em 2002, conheceram a apresentadora de tv Olga Bongiovanni, hoje grande amiga e incentivadora. Participaram de seu programa e, através dela, conheceram a assessora de imprensa Lú Barbosa, com a qual tiveram significativo crescimento profissional. Participaram também de programas como "Viola Minha Viola", apresentado pela "diva" da música caipira Inezita Barroso , onde cantaram "Tocando em Frente" (R. Teixeira/Almir Sater) e "Deus e Eu no Sertão"(Victor Chaves). No fim de 2002, Victor&Leo saíram da gravadora em que estavam para levar seu trabalho de forma independente. E, em 2003, como se fosse do zero, encararam um recomeço duro e trabalhoso, já que, pouco conheciam a cidade de São Paulo e eram ainda novos no cenário paulistano. Mas, a partir de uma “canja”, num barzinho em Osasco, chamado Bar do Moa, tiveram entrada de sucesso na noite Osasquence e nas melhores casas de lá, como Cachaçaria Canavial, junto a um notável reconhecimento público. Da mesma forma, tornaram-se destaque de casas temáticas de São Paulo, como Rancho do Serjão e Villa Country, tendo sido convidados a fazer o primeiro show especial desta casa, em 2004. Neste mesmo ano, lançam, oficialmente, seu segundo CD, intitulado VIDA BOA, com todos os arranjos da própria dupla e com músicas de indiscutível aceitação como "Vida Boa", "Amigo Apaixonado" e "O Cuidador do Fogo", de autoria de Victor. Este CD proporcionou à dupla, um crescente e fiel público, amante de sua original e marcante expressão musical, além de servir de base para a gravação do que viria a ser o terceiro CD. Em 2005, Victor&Leo criaram seu próprio site, www.victoreleo.com, através do qual, mantém seu público informado e absorvem novos adeptos, destacando-se pela exclusiva atenção dada aos visitantes, além de um rico conteúdo. Também em 2005, a pedido de seu público, Victor&Leo gravam seu terceiro CD de mercado: Victor&Leo ao Vivo. A gravação foi em show, no Bar Avenida Club, em São Paulo-SP. Este CD impressiona pela qualidade e originalidade de seu conteúdo. Com o timbre afinado e marcante da voz de Leo, junto a uma presente segunda voz e ao toque único de Victor ao violão, foi totalmente produzido e arranjado pela dupla e possui, de suas 15 faixas, 9 de autoria de Victor, como “Amigo Apaixonado”, “Fada”, “Lembranças de Amor”, “Vida Boa” e “Sinto Falta de Você”. Em meados de 2006, o CD “Victor&Leo ao Vivo” desponta-se, da cidade de Uberlândia-MG, em que uma rádio tocou-o pela primeira vez, para todo o triângulo mineiro e, desde então, espalha-se de forma impressionante pelo Brasil com aceitação rara, até mesmo entre pessoas não simpatizantes pela música sertaneja, gerando shows lotados e de alta emoção por diversas cidades. Sempre reconhecidos por sua forma diferente e única de fazer música e pelo carinho com que tratam as pessoas, Victor&Leo são artistas que, em uma só dupla, reúnem talento para compor, produzir, arranjar, dirigir, tocar e interpretar. Até aqui, esta é a história destes cantores profissionais, talentosos, mas, acima de tudo, seres humanos humildes e atenciosos com seu público, que fazem de sua música, mais que um meio de ganhar a vida, uma forma de emocionar e transmitir o que sentem de verdade.

Mais uma vez Vitor e Leo em Goiania agitando o clube mais badalado de Goiania "JÁO",séra realizado no proximo dia 28,com uma mega estrutura.

que conta com a participação de TODOS os Goianos que não negam a sua musica e seu estilo SERTANEIJO!

sábado, 31 de março de 2007

The reason

Essa música aqui é para quem curte HoobAstank,a tradução da música The reason,muito linda!VAale a pena conferir,e escutá-la!!!

The Reason

A Razão

Eu não sou uma pessoa perfeita
Eu não pretendia fazer aquelas coisas com você
Mas eu continuo aprendendo
Eu pretendia fazer tantas coisas
E então eu tenho que dizer antes de ir
Que eu apenas quero que você saiba

Eu encontrei uma razão para mim
Para mudar quem eu costumava ser
Uma razão para começar de novo
E a razão é você...

Eu sinto muito ter te magoado
É algo que eu devo conviver todos os dias
E toda a dor que eu te fiz passar
Eu gostaria de poder retirá-la completamente
E ser aquele que apanha todas as suas lágrimas
É por isso que eu preciso que você escute

Eu encontrei uma razão para mim
Para mudar quem eu costumava ser
Uma razão para começar de novo
E a razão é você...
E a razão é você...
E a razão é você...
E a razão é você...

Eu não sou uma pessoa perfeita
Eu nunca quis fazer aquelas coisas para você
E então eu tenho que dizer antes de ir
Que eu apenas quero que você saiba

Eu encontrei uma razão para mim
Para mudar quem eu costumava ser
Uma razão para começar de novo
E a razão é você...

Eu encontrei uma razão para mostrar
Um lado meu que você não conhecia
Uma razão para tudo que eu faço
E a razão é você



x)

sexta-feira, 30 de março de 2007

O RAP Nacional


A cultura Hip Hop, da qual o rap faz parte junto com o grafite e a dança break, deu o ar da sua graça no Brasil no começo dos anos 80 (poucos anos depois de seu surgimento, nos Estados Unidos), mais notadamente em São Paulo. Ela chegou pelas mãos das equipes que faziam os bailes soul e dos discos e revistas que começaram a ser vendidos em lojas nas galerias da Rua 24 de Maio, no Centro (mesmo local onde, na mesma época, encontravam-se os integrantes do nascente movimento punk). Os primeiros a aparecer foram os dançarinos de break que, expulsos pelos comerciantes e policiais da região, transferiram-se para a estação de metrô São Bento. Logo houve uma cisão entre esses breakers e os rappers (também conhecidos como tagarelas), que começavam a fazer seus versos e tiveram que se bandear para a Praça Roosevelt. Pouco tempo depois, eles se tornaram a facção mais forte e atuante do hip hop paulistano, levando até alguns breakers a tornarem-se rappers. O registro inicial do rap brasileiro é a coletânea Hip Hop Cultura de Rua (1988, Eldorado). Ela trouxe faixas dos grupos Thaíde e DJ Hum (produzidas por Nasi e André Jung, do grupo de rock Ira!), MC Jack, Código 13, entre outros. Debutava no Brasil o estilo musical baseado em falas ritmadas despejadas por cima de bases dançantes tiradas de discos de funk, com eventuais scratches (os arranhões, efeito que os DJs obtêm ao fazer o disco ir para frente e para trás no prato). No entanto, a estética discursiva típica do rap já havia sido usada, um ano antes, para a confecção de um grande sucesso de rádio: Kátia Flávia, que o carioca Fausto Fawcett gravou com os Robôs Efêmeros. Os scratches também já haviam aparecido em disco em Estação Primeira (87), da banda paulistana Gueto. Em 1988, outra coletânea de rap foi lançada em São Paulo: Consciência Black (primeiro disco do selo Zimbabwe). Nela, estava um grupo que daria muito o que falar nos anos seguintes: os Racionais MCs. Em suas duas músicas, Pânico na Zona Sul e Tempos Difíceis, Ice Blue, Mano Brown, Edy Rock e o DJ KlJay deram uma visão nada amenizada de como era dura a vida do jovem negro e pobre que mora na periferia paulistana, perdido entre o crime e a injustiça social. No começo dos anos 90, Thaíde e DJ Hum e os Racionais eram reconhecidos com os mais sérios e importantes nomes do rap paulistano, sempre envolvidos com campanhas de conscientização da juventude e movimentos de divulgação, unificação e promoção do hip hop no Brasil.



Músicas

Corpo Fechado

– Thaíde & DJ Hum Kátia Flávia

– Fausto Fawcett & Os Robôs Efêmeros Fim de Semana no Parque

– Racionais MCs Tô Feliz, Matei o Presidente

– Gabriel o Pensador Diário de um Detento

– Racionais MCs Cachimbo da Paz

– Gabriel o Pensador Marquinho Cabeção

– MV Bill Eu Tiro É Onda – Marcelo D2

segunda-feira, 26 de março de 2007


Diiia 31 Luau Calango , não percam vai ser perfeito !


Dia 31 de março a Calango Street Wear Completa 10 Anos e convida voce pra fazer parte desta MEGA CELEBRAÇÃO.VOID -

CHEMICAL CREW - ISRAEL -

EM TOUR MUNDIAL DE LANÇAMENTO DO NOVO ALBUM ( CD duplo) "The Angry Brigade".

E AINDA SHOW COM A MAIOR BANDA ALTERNATIVA DO PAÍS - VENTANIA!!


23:30 – Abertura dos Portões

00:00 – Digão (rastacry) – Reggae /Dub0

1:30 – Show Ventania

03:00 – PsyDreams

04:00 – Zumbi05:30 – BURN IN NOISE (Vagalume)

06:30 – JP - Live Inédito!

07:30 – JP – Dj Set0

8:30 – PHANATIC _ Live!

09:30 – THE FIRST STONE – Live!

10:30 – KiTty - Utopia

12:00 – VOID – Live!

13:00 – Swarup

14:30 – Thata (Vagalume)

16:00 - fim

quarta-feira, 21 de março de 2007

O FUNK dominando os palcos do Brasil


O funk ganhou espaço na mídia brasileira há pouco menos de uma década, embora sua história tenha quase trinta anos. O nascimento deste ritmo, como a de muitos outros no Brasil, está intimamente ligado aos Estados Unidos. O pianista norte-americano Horace Silver, na década de 60, pode ser considerado o pai do funk. Silver uniu o jazz à soul music e começou a difundir a expressão "funk style". Nesta época, o funk ainda não tinha a sua principal característica: o swing. Foi com James Brown que o estilo tornou-se dançante e ganhou o mundo. A soul music foi trazida ao Brasil por cantores como Gerson King Combo, que lançou em 1969 o disco Gerson Combo Brazilian Soul, com sucessos brasileiros como Asa Branca executados com a batida importada dos Estados Unidos. Tim Maia, Carlos Dafé e Tony Tornado também começaram a tocar sucessos do soul e adotaram a atitude e o estilo americanos do Black Power, fundando o movimento Black Rio. A grande musa da época era a paulistana Lady Zu. Na década de 70 surgiram as primeiras equipes de som no Rio de Janeiro, como a Soul Grand Prix e a Furacão 2000, que organizavam bailes dançantes. Os primeiros bailes eram feitos com vitrolas hi-fi e as equipes foram, aos poucos, crescendo e comprando equipamentos melhores.
A partir da década de 80, o funk no Rio foi influenciado por um novo ritmo da Flórida, o Miami Bass, que trazia músicas mais erotizadas e batidas mais rápidas. A partir de 1989, quando os bailes começaram a atrair cada vez mais pessoas, foram lançadas músicas em português. As letras retratavam o cotidiano dos freqüentadores: abordavam a violência e a pobreza das favelas. Na época, o funk falava sobre as drogas, as armas, os comandos, mas artistas desta fase, como Claudinho e Buchecha, evoluíram para outros tipos de tema. Ao mesmo tempo que as músicas abordavam o cotidiano das classes baixas, alguns bailes começaram a ficar mais violentos e ser palco de "brigas de galeras", onde pessoas de dois lugares dividiam a pista em duas e quem ultrapassasse as fronteiras de um dos "lados", era agredido pela outra galera. A pressão da polícia, da imprensa e a criação de uma CPI na Assembléia do Rio de Janeiro em 1999 e 2000 acabaram com a violência em grande parte dos bailes, ao mesmo tempo que as músicas se tornaram mais dançantes e as letras, mais sensuais. Esta nova fase do ritmo, descrita por alguns como o new funk, se tornou sucesso em todo o país e conquistou lugares antes dominados por outros ritmos, como o Carnaval baiano.
Recentemente o Funk tem se firmado como o ritmo mais ouvido e o mais influenciador da juventude carioca. Do morro ao asfalto o Funk conseguiu de uma maneira não muito usual, integrar as classes cariocas, tão grotescamente divididas na geografia da cidade. Ao falar sobre a realidade e atual situação do Rio de Janeiro de maneira irreverente e muitas vezes criminosa, curiosamente o Funk caiu nas graças da massa jovem. Seu ritmo envolvente e batida forte também contribuiram para essa adoração. Algumas letras eróticas e de duplo sentido também revelam uma criatividade e liberdade de expressão não comuns a outros estilos musicais no Brasil. O Funk ganha cada vez mais espaço fora do Rio e ganha reconhecimento internacional, sendo eleito umas das grandes sensações do verão europeu em 2005 e ser base para um hit de susesso da cantora MIA, "Bucky Done Gun". Com o nascimento de novas equipes de Funk e rádios de Funk, além do interesse cada vez maior nos bailes por parte da classe média, principalmente o baile do castelo das pedras, em Rio das Pedras, Zona Oeste, controlado por milícias cariocas e fora da atuação do tráfico de drogas, o Funk vem se firmando como um ritmo forte e crescente, sofrendo o mesmo processo de preconceito do samba, em seu início, nas também periferias e favelas cariocas.
O funk carioca muitas vezes faz apologia as drogas e a violencia, por outro lado tem músicas feitas para falar da dificuldade que as pessoas da favela passam.O funk por muito tempo foi considerado música feita para periferia, hoje em dia muitos jovens de todas as classes, gostam e curtem a batida do funk.

quinta-feira, 15 de março de 2007


Classicos Sertanejos

CHICO MINEIRO(Tonico / Francisco Ribeiro)Falado:Cada vez que me lembroDo amigo Chico MineiroDas viagens que eu faziaEle era meu companheiroSinto uma tristeza, uma vontade de chorar,Lembrando daqueles temposQue não mais hão de voltarApesar de ser patrãoEu tinha no coraçãoO amigo Chico MineiroCaboclo bom e decidido,Na viola dolorido,E era pião dos boiadeirosHoje porém, com tristeza,Recordando das proezas,Das viagens e motins,Viajamos mais de dez anos,Vendendo boiada e comprando,Por este rincão sem fimMas, porém, chegou o diaQue o Chico apartou-se de mim:Cantado:Fizemo a última viagemFoi lá pro sertão de GoiásFoi eu e o Chico MineiroTambém foi o capatazViajemo muitos diaPra chegar em Ouro FinoAonde passamos a noiteNuma festa do DivinoA festa tava tão boaMas antes não tivesse idoO Chico foi baleadoPor um homem desconhecido.Larguei de comprá boiadaMataram o meu companheiroAcabou-se o som da violaAcabou-se o Chico MineiroDepois daquela tragédiaFiquei mais aborrecidoNão sabia de nossa amizadePorque nós dois era unidoQuando vi seus documentoMe cortou o coraçãoDe sabê que o Chico MineiroEra meu legítimo irmão.

Essa é uma musica de Tonico e Francisco Ribeiro,chamada de Chico Mineiro!!

As musica lançada naquela época ainda faz parte das rádios de todo o mundo,e é este o som que invede os sertoes de todos os estados,principalmente Góias;


O som CAIPIRA


Os cantos religiosos dos jesuítas e as modinhas trazidas pelos portugueses colonizadores misturaram-se à música e à dança dos índios senhores das terras recém-descobertas. Daí surgiram gêneros que se enraizaram especialmente na região sudeste, depois no sul e centro-oeste do país, integrando a que ficou conhecida como "música caipira", como os catiras e cururus, as toadas e modas de viola. A viola cavada num tronco de árvore, com cordas feitas de tripas de animais, e depois de arame, foi sacramentada, na cultura rural, como seu instrumento-base. Entre as palavras do Brasil colonial surgidas do tupi e da mistura do idioma indígena com o português estão, por exemplo, "caipira", junção de caa (mato) com pir (que corta), e cururu, que veio de curuzu ou curu, que era como os índios tentavam dizer cruz.
Classicos da musica caipira
CHICO MINEIRO(Tonico / Francisco Ribeiro)Falado:
Cada vez que me lembroDo amigo Chico MineiroDas viagens que eu faziaEle era meu companheiroSinto uma tristeza, uma vontade de chorar,Lembrando daqueles temposQue não mais hão de voltarApesar de ser patrãoEu tinha no coraçãoO amigo Chico MineiroCaboclo bom e decidido,Na viola dolorido,E era pião dos boiadeirosHoje porém, com tristeza,Recordando das proezas,Das viagens e motins,Viajamos mais de dez anos,Vendendo boiada e comprando,Por este rincão sem fimMas, porém, chegou o diaQue o Chico apartou-se de mim:Cantado:Fizemo a última viagemFoi lá pro sertão de GoiásFoi eu e o Chico MineiroTambém foi o capatazViajemo muitos diaPra chegar em Ouro FinoAonde passamos a noiteNuma festa do DivinoA festa tava tão boaMas antes não tivesse idoO Chico foi baleadoPor um homem desconhecido.Larguei de comprá boiadaMataram o meu companheiroAcabou-se o som da violaAcabou-se o Chico MineiroDepois daquela tragédiaFiquei mais aborrecidoNão sabia de nossa amizadePorque nós dois era unidoQuando vi seus documentoMe cortou o coraçãoDe sabê que o Chico MineiroEra meu legítimo irmão.
Como podemos êr os classicos caipiras não param por aqui,elém dessa musica ainda temos Chitãozinho e Xororó,entre outros;
O som caipira que invede os nossos sertões são mais famosos que qualquer outro som!

segunda-feira, 12 de março de 2007

O Rock Internacional invadiu o Brasil na década de 60



Dez anos depois da segunda Guerra Mundial,uma invenção chamada ROCK ROOL arrebatou Liverpool;Uma duzia de bandas apareceu tocando novos ritimos.

Quatro adolescentes proviniente da classe trabalhadora de Liverpool formaram juntos uma nova banda "THE BEATLES". Anos depois de trabalho duro e baixo salário,eles finalmente seguiram; primeiro a Inglaterra e em seguida ao redor do mundo.

Eles criaram um novo gênero de ROCK ROOL e Beatlemania milhares de adolescentes choravam,gritavam e desmaiavam por eles.

Em 1970 Paul Mc.Carteney anunciou o fim da banda devido a tensões e diferenças pessoais.

Mais que três décadas depois do fim do grupo,adolescentes ao redor do mundo ainda catam as canções dos Beatles.

Ringo Satrr

  • Nasceu em 1940,extremamente pobre e doente
  • seu padastro compra para ele tambores usados
  • 1959 entra para The Ray Storm Band
  • 1961 entra para The Quarrynen,agora os Beatles

Paul Mc.Cartney

  • Nasceu em 1942
  • Seu pai lhe compra uma guitarra,Paul toca todo tipo de rock
  • Entra para os Quarrymen,uma desconhecida banda de rock

George Thurrison

  • Nasceu em 1943
  • É o unico filho que entra para o instituto de Liverpool,onde ele conhece Paul
  • Seus pais mesmo pobres lhe compram sua primeira guitarra
  • 1957 entra para os Quarrymen rock band

John Lennon

  • Nasceu em 1940
  • John vai morar com os tios
  • Aos 12 anos é conciderado o encrenqueiro da escola
  • Sua mãe lhe compra sua primeira guitarra
  • 1956 John recruta colegas de classe para formar a banda The Quarrymen

sexta-feira, 9 de março de 2007

-Ponto de equilibrio.!


Histórico Ponto de Equilíbrio
Formada por Helio Bentes (vocalista), Pedrada (baixo), Márcio Sampaio (guitarra base), Tiago Caetano (teclados), Rodrigo Fontenele(percussão), Marcelo Campos (percussão), Lucas Kastrup (bateria) eRas André (guitarra solo), a banda Ponto de Equilíbrio surgiu no finalde 1999, no Rio de Janeiro, com a proposta de conscientizaçãoatravés da linguagem do autêntica reggae rastáfari. No ano seguinte,o grupo gravou o primeiro CD demo, contendo as músicas “Árvore doReggae”, “Lágrimas de Jah”, “Rastafará”, “Odisséia na Balilônia” e umaversão própria de “Soul Rebel”, de Bob Marley. O segundo CD demo foi gravado em 2003 e contou com 10 faixas,sendo este o embrião do álbum “Reggae a Vida com Amor”, que aDeckdisc lança e distribui para todo o Brasil. As músicas “Aonde vaiChegar? (Coisa Feia)”, “Ponto de Equilíbrio”, “Poder da Palavra” e “SóQuero o que é Meu” agradou em cheio os fãs de reggae e popularizoua banda em escala nacional. Em Abril de 2004, o Ponto de Equilíbrioalcançou o CD de Ouro com este segundo álbum, um dos discosindependentes mais vendidos no Brasil (50 mil cópias). A cada show, o grupo vem conquistando um público cada vez maior emais fiel. Algumas apresentações chegaram a reunir até 30.000pessoas. O conteúdo das letras denuncia as desigualdades sociaisgeradas pelo sistema capitalista, alerta para um chamado espiritual deamor, verdade e justiça e mobiliza o povo na luta por seus direitos. Onome Ponto de Equilíbrio resume o objetivo dos integrantes do grupo:o equilíbrio entre o céu e a terra, o positivo e o negativo, o bem e omal; todos são faces da mesma moeda e estão opostos porque assimse harmonizam. “Esse é o ponto que todos nós buscamos e para ondetodos retornaremos, quando for terminada nossa missão nessa vida”,explica a banda.
Letra da Música: Lagrimas de Jah
Yeah, Lagrimas de Jah
As lagrimas de Jah nutrem a terra
Enquanto pedimos paz, os porcos ganham com a guerra
Esse choro infelizmente
Não é igual ao de antigamente
Quando Selassie, Leão de Judah
Reinava com sabedoria e paz
(majestade imperial da Etiópia)
Hoje o choro é de fome
É de dor, agonizante
É de gente que não come
Mantidas como menos importantes
(As lagrimas nutrem a terra, a terra)
As lagrimas de Jah nutrem a terra
Enquanto pedimos paz, Jah chora com a guerra
Pois o importante para eles
É que você pague o imposto
Pra que eles com muito gosto
Comprem mais uma Mercedez
Quem dera eu chorar
Com a grande felicidade
Que seria o fim da fome
E a paz para a humanidade
E a paz por toda eternidade
As lagrimas de Jah nutrem a terra
Enquanto pedimos paz, o sistema ganha com a guerra
As lagrimas de Jah nutrem a terra
Enquanto pedimos paz, Jah chora com a guerra
Ohhh, ai ai ai yeah ohhhai ai ai yeah ohhh,
Lagrimas de Jah
As lagrimas de Jah nutrem a terra
Enquanto pedimos paz,
Jah chora com a guerra
As lagrimas de Jah nutrem a terra
Oh yeah, lagrimas de Jah

quinta-feira, 8 de março de 2007



Remixer
SESTO SENTO
Remixer é o terceiro álbum do projeto da nova geração do psytrance Sesto Sento, dos israelenses Matan Kadosh, Itai Spector e Aviram Saharai. Com produções revolucionárias e uma lista recheada de realizações artísticas, suas músicas enriquecem as pistas de dança no mundo todo em suas fantásticas apresentações, incluindo países como: Brasil, México, Espanha, Portugal, Alemanha, Rússia, Japão, Bélgica, Sérvia & Montenegro, Austrália, Índia, Reino Unido, França, Itália, Suíça, Áustria, Suécia, Dinamarca, Grécia, Argentina, EUA e Israel. O álbum inclui nove remixes de super astros, entre eles, Protoculture, Silicon Sound, Visual Contact, Pop Stream e Apocalypse. Imperdível!

quarta-feira, 7 de março de 2007

Rock

Para os que gostam vai ai a verdadeira origem do rock no Brasil , e pra que os não gostam está ai o momento pra conhecer e passar a gostar , para acabar um pouco com a discriminação de muitos q gostam.

O Rock no BrasilO primeiro sucesso no cenário do rock brasileiro apareceu na voz de uma cantora. Celly Campello estourou nas rádios com os sucessos Banho de Lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960. Em meados desta década, surge a Jovem Guarda com cantores como, por exemplo, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Com letras românticas e ritmo acelerado, começa fazer sucesso entre os jovens.Na década de 1970, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados. Na década seguinte, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional : Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank entre outros.

segunda-feira, 5 de março de 2007

As dez músicas mais malucas

Critavidade é o que não falta pra esse tipo do gente , se tratando de musica.Sempre fico me perguntando se daqui dez anos , ou ate mesmo meus filhos vão achar as musicas q eu gosto brega,como muita gente acha as musicas antigas cafona . Como a maioria das coisas , a musica esta sempre sendo modificada e inovada. Então vai ai uma lista de dez músicas mais malucas , pra não dizer as piores . Não se esquecendo que daqui uns anos os nossos gostos podem estar entre essas piores .

10) OUÇA ESTA CAOÇÃO'OH, SUSANNA' - THE SINGING DOGSESTADOS UNIDOS,1955
09) ARROTO MAROTO'IT'S A GAS' - ALFRED E. NEUMANEUA,1962
08) SAMBA DO BRANQUELO DOIDO'CARNIVAL IN OLINDA' - BLOCO VOMITINGLATERRA, 1999
07) ROCK HORROR SHOW'NEON MEATE DREAM OF A OCTAFISH' -CAPTAIN BEEFHEART & THE MAGIC BANDESTADOS UNIDOS, 1968
06) O AVESSO DO AVESSO'THEY'RE COMING TO TAKE ME AWAY, HA-HAAAA' -NAPOLEON XIV ESTADOS UNIDOS,1966
05) POW, TUM, FOM-FOM!'COCKTAIL FOR TWO' - SPIKE JONES & THE CITY SLICKERSESTADOS UNIDOS, 1945
04) EU TÔ MALUCO (MESMO)'MERRY-GO-ROUND' - WILD MAN FISCHERESTADOS UNIDOS,1968
03) SORRIA, MEU BEM'THE OKEH LAUGHING RECORD' -OTTO RATHKE E LUCIE BERNARDOALEMANHA,1922
02) BRASILEIRINHO'CABEÇA' - WALTER FRANCOBRASIL,1972
01) SALADA GERAL'ZAIREEKA' - THE FLAMING LIPSESTADOS UNIDOS,1997


http://mundoestranho.com.br

Victor e Léo

Você não vai perder o show do Victor e Léo né?
As músicas deles são perfeitas,românticas,e com letras lindas
A que ta sendo tocada na rádio é AMIgo APaixonado que é muito linda
a letra dela é essa aqui:
Amigo Apaixonado(Victor Chaves)
Pensando bem eu gosto mesmo de vocêPensando bem quero dizer
Que amo ter te conhecido
Nada melhor que eu deixar você saber
Pois é tão triste esconder
Um sentimento tão bonito
Hoje mesmo vou te procurarFalar de mim
Sei que nem chegou a imaginar
Que eu pudesse te amar tanto assim
Refrão:Sempre fui um grande amigo seu
Só que não sei mais se assim vai ser
Sempre te contei segredos meus
Estou apaixonado por você
Esse amor entrou no coração
Agora diz o que é que a gente faz
Pode dizer sim ou dizer não
Ser só seu amigo não dá mais

Muita gente que conheço gosta,gosto é meio complicado
mais é meio difícil não gostar deles
Não percam o show aqui em Goiânia!!!

sexta-feira, 2 de março de 2007

Sou Chicleteiro!



Banda que surgiu com o nome Scorpius e começou a fazer sucesso nos trios elétricos de Salvador no início dos anos 80. Quando resolveu gravar o primeiro disco, "Traz os Montes", em 1982, o grupo adotou o nome Chiclete com Banana, inspirado no clássico homônimo de Gordurinha e Almira, popularizado por Jackson do Pandeiro, e que busca traduzir a mistura de sons que a banda se propõe a fazer. O primeiro sucesso foi "Mistério de Estrelas", com o segundo disco, dois anos depois do primeiro. Passaram a freqüentar programas de televisão e ter suas músicas tocadas nas rádios de todo o país, principalmente na época do carnaval. Hoje em dia a banda, formada por Bell, Wadinho, Rey, Jonny, Walter Cruz e Deny, se apresenta durante o ano inteiro nos carnavais fora de época que acontecem pelo Brasil. Da parceria com o Bloco Camaleão surgiu outro bloco, o Nana Banana, um dos mais animados do carnaval baiano.
->Música, carnaval e alegria, ao som do Chiclete com Banana
Para agitar a capital goiana,no proximo dia 10 de Março a banda que faz um dos maiores carnavais brasileiros,estará aqui em nossa capital fazendo o lançamento de seu novo CD: "Tabuleiro Musical".
A 3ª edição da micareta mais balada do estado de Goias estará sendo realizada no Autódromo Internacional de Goiania com uma super estrutura montada e com um amplo espaço fisico.Você não pode perder a melhor festa da musica baiana,embale-se nessa salada sonora e venho curtir o lançamento do Bloco Nana Banana no carnagoiania 2007.
VOCÊ NÃO PODE PERDER!!!

quinta-feira, 1 de março de 2007

Conheça o mais novo trabalho da Tribo de Jah



Tribo de Jah


Um dos principais nomes e grande referência do reggae nacional, o grupo Tribo de Jah apresenta agora o ,seu mais novo e recente trabalho, que nasce após sucesso conquistado com uma série de turnês pelo exterior, através das quais o grupo viajou por diversos continentes, tocando não só nos grandes palcos de cidades como Nova York, Los Angeles, Paris, Londres, Tokyo, Buenos Aires, como também em paises inusitados onde o grupo jamais imaginou chegar, como Cabo Verde na África, Guiana Francesa, etc. O grupo esteve presente também nos maiores festivais de reggae do mundo, desde que participou do Reggae Sunsplash na Jamaica, participou recentemente de festivais como o “Bob Marley Day” em Los Angeles e San Diego, junto aos maiores nomes do reggae mundial; tocando ainda nos maiores festivais de reggae europeus como o Paris-Bercy, na França, o Rototon Sunsplash na Itália; tendo feito também duas apresentações realmente aclamadas no Festival de Jazz de Montreux, na Suíça. Recentemente a Tribo apresentou dois shows em Londres com os ingressos esgotados antecipadamente para as duas noites que marcaram o pré-lançamento de seu cd para o mercado internacional. Prestes a completar 20 anos de estrada com a mesma formação inicial, com 11 CDS e um DVD já lançados, Fauzi Beydoun (voz/guitarra), Zé Orlando (voz/percussão), Achiles Rabelo (voz/baixo), Alexsandro Enes (voz/guitarra), Francisco Guilherme (voz/teclados) e João Rodrigues (bateria); aproveitam a boa repercussão de seu trabalho no exterior e se preparam agora para inovar mais uma vez, lançando simultaneamente um CD em português, com o título de “The Babylon Inside” (a faixa titulo é em inglês), e um em inglês “Love To The World, Peace To The People”.
A inovação do reggae vem crescendo ao passar dos anos,desde da década de 60 e é divido em dois subgêneros, o “roots reggae” que é o reggae original e o “dancehall reggae”, que é originário da década de 70. O reggae é constantemente associado ao movimento rastafari, que, de fato, influenciou muitos dos músicos apologistas do estilo reggae nas décadas de 70 e 80.

-Deixe se levar pela emoção~
-Confira o som que te faz viajar. Phanatic um Dj que faz a diferença!Uma batida que te leva ao mundo desconhecido, cheio de fantasias e alucinações. ;Dhttp://www.youtube.com/watch?v=BtgEp7C3KSE